quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

O Yôga e o corpo, um pouco de História

UM POUCO DE HISTÓRIA
(texto extraido do blog Assim Falou De Nardi)
Daniel De Nardi
A proposta deste texto é falar sobre a parte corporal do Yôga, o ásana. O Yôga é uma filosofia de vida que tem como objetivo o autoconhecimento. Para alcançar essa meta, o Yôga dispõe de uma variedade de técnicas que vão desde exercícios com as mãos (mudrás) até meditação (samyama), podemos também citar os respiratórios (pránáyámás), vocalização de sons e ultra-sons (mantras) e a técnica corporal (ásana), a qual iremos abordar. Cada uma dessas técnicas atua em diferentes áreas do ser humano a fim de que ele possa ampliar sua capacidade de auto observação e ganhar mais energia vital para realizar seus objetivos.
O Yôga possui mais de 5000 anos. Surgiu no noroeste da Índia numa região chamada hoje de Vale do Indo. A civilização que habitou esse lugar passou praticamente despercebida pela História e só foi revelada ao mundo no final do século XIX, quando o arqueólogo inglês Alexander Cunningham começou a investigar umas ruínas em 1873. Por acaso, ele observou que funcionários de uma ferrovia estavam buscando tijolos em um terreno baldio para calçar os trilhos dos trens. Perguntou de onde eles estavam tirando aqueles tijolos e descobriu uma cidade inteira abaixo da terra. Depois disso, vários outros sítios arqueológicos foram sendo descobertos próximo a essa região, tais como Mohenjo-Dharo, Harrapa, Lothal etc.
Pois foi nessa civilização extremamente avançada, que nasceu o Yôga. Alexander desvendou cidades planejadas com ruas construídas respeitando a direção dos ventos, casas de dois andares para os habitantes e locais de administração pública bastante simples (diferente das construções suntuosas da época como Egito e Mesopotâmia). Haviam grandes banhos públicos onde os habitantes se refrescavam nos dias de calor escaldante. Além disso, os esgotos eram fechados e ainda funcionavam quando ele testou. Encontrou também materiais cirúrgicos avançados, brinquedos de crianças com cabelo implantado, enfim uma civilização que primava pelo bem estar do povo e não apenas dos superiores hierárquicos como acontece até os dias de hoje.
Em Harrapa e Mohenjo Dharo, foram encontrados desenhos de pessoas meditando o que deixou clara a existência do Yôga nesta população.
Essa preocupação com o bem-estar, já mostra uma característica muito importante do ásana.
Quando o yôgin começa a fazer uma posição é muito importante que ele se sinta bem executando-a, pois no Yôga valoriza-se a permanência e é muito difícil permanecer muito tempo se você não está se sentindo bem na posição. Da permanência longa depende a evolução na execução, ganhando-se alongamento, força e flexibilidade e também a ampliação a capacidade de auto-observação já citada como um dos objetivos da prática.
Mencionei também os respiratórios (pránáyámas) que podem ser praticados a parte, em qualquer posição sentada, ou dentro do ásana. A respiração é uma das ferramentas mais importantes do Yôga. Com ela, consegue-se atuar na melhor administração do emocional e na redução do desgaste, seja este físico ou por uma situação de stress. O princípio disso é que assim como o nosso emocional influencia a respiração, podemos fazer o caminho inverso e a partir da respiração também influenciar o emocional. Não significa que você vai parar de sentir ou que nunca ficará cansado, mas o fato é que sempre quando sentimos um stress muito grande ou um cansaço forte o corpo fica se desgastando para se recuperar. Liberando diversas substâncias, nem sempre saudáveis para as células. Essa recuperação poderá ser mais rápida a medida que se controla o processo respiratório. Dentro do ásana a respiração vai contribuir nesses dois sentidos, diminuindo o desgaste físico e permitindo um mergulho maior para dentro de si a medida que se executa a posição.
Além disso, pode-se aplicar vocalizações (mantras), meditações em alguma parte do corpo (samyama) e mentalizações. Tudo isso, amplia a vivência e os efeitos de cada posição.

O QUE AS ANTIGAS ESCRITURAS HINDUS DIZEM DO ÁSANA

Que fique bem claro: não se trata em absoluto de convidar os doutos europeus a praticar Yôga (o que aliás é menos fácil do que dão a entender certos amadores), nem de propor às diversas disciplinas ocidentais que aplique métodos do Yôga ou adotem sua ideologia.
Uma possibilidade que nos parece bem mais fecunda é estudar o mais atentamente possível os resultados obtidos por tais métodos de investigação da psique.
Assim, abre-se ao pesquisador europeu toda uma experiência imemorial referente ao comportamento humano em geral.
Seria imprudência não se tirar proveito disso.

Mircea Eliade, Yôga Imortalidade e liberdade.



Os antigos sábios hindus gostavam de começar suas explanações definindo o que entendiam pelo assunto que iriam abordar. Seguindo seu exemplo, vou começar pela definição de Yôga mais clássica que existe, feita por Pátañjali um importante mestre que viveu na Índia no século III A.C. Pátãnjali tem uma importância muito grande dentro da história desta filosofia pois ele foi o primeiro a escrever um livro falando somente desta prática, o famoso Yôga Sútra. Este livro é escrito em aforismos, frases concisas repletas de conhecimento, começando desta forma.

I - 1 Agora o conhecimento do Yôga
I - 2 Yôga é a supressão da instabilidade da consciência

Então para o Yôga o importante é reduzir todas as formas de instabilidade, sejam elas físicas, emocionais ou mentais para que a consciência em sua forma mais limpa possa ser vislumbrada. Esse processo vai sendo conquistado de diferentes formas, os yôgins aprendem a direcionar sua atenção ora para um som (mantras) ora para a respiração (pránáyáma), ora para uma única imagem (samyama) ou para o corpo (ásana) e neste último ponto que começa o nosso trabalho.
O corpo é portanto, uma importante ferramenta para que o yôga atinja sua meta.

O ÁSANA


A magia do movimento
que enleva o espírito num apelo à beleza,
criando obras de arte corporal,
gerando esculturas viventes,
brotando umas das outras,
encadeadas por um sutil fio de continuidade
e de harmonia indescritível!

Assim como o escultor,
desbastando o bloco de pedra fria
faz surgir a obra prima que em seu interior jazia
da mesma forma o yôgin se transfigura
e deixa aflorar obra e artista
na execução coreográfica dessa dança milenae.
Isso é ásana!

DeRose, Faça Yôga

Começaremos mais uma vez usando uma definição de Patáñjali para ásana, feita no Yôga Sútra capítulo II, versículo 46 "ásana é toda posição firme e agradável."
Patánjáli viveu em uma sociedade extremamente patriarcal. No século III A.C., a cultura do guerreiro era bastante presente na Índia. Os arianos haviam dominado o país e imposto sua filosofia comportamental, na qual, a repressão ao prazer era prática regular. Treinamentos militares primitivos eram comuns entre os jovens e os guerreiros gozavam de prestígio dentro da sociedade. Apesar disso tudo, Patánjali define a parte corporal da filosofia que desejava propagar como algo "agradável", portanto prazeroso. Isto certamente deve ter gerado muitos questionamentos quando foi apresentado. Entretanto, Patánjáli não estava criando um método novo. O Yôga já existia na Índia há pelo menos dois mil anos antes dele escrever seu livro. Os textos mais antigos do hinduísmo, Vêdas, Ithásas e Upanishads já citavam expressamente suas técnicas e efeitos.

"É por isso que o yôgin une dessa maneira o prána, a sílaba ÔM e este universo com todas as suas inumeráveis formas [...], razão pela qual esse processo chama-se Yôga. A unidade da respiração da consciência e dos sentidos, seguida pela extinção de todos os conceitos: isso é o Yôga," Maitri Upanishad (VI, 25)

Além disso, selos que datam mais de 5000 anos e que eram usados para marcar mercadorias mostram imagens de yôgins em posições de meditação.
O outro ponto da citado por Pátañjali é a firmeza, "firme e confortável." Essa característica é relacionada com a busca pela estabilidade "supressão da instabilidade da consciência" citada no início. No capítulo 2 versículo 47 Pátañjali fala da técnica corporal "Ela é dominada quando elimina-se a tensão e medita-se no infinito." Se a permanência fosse sofrida, pois neste caso a luta interna seria para se livrar daquela sensação e não por aprofundá-la. O trabalho de Patáñjali foi resgatar um conhecimento bem mais antigo que ele, de uma civilização anterior a ariana chamada drávida ou harapiana. Esse povo, ao contrário dos arianos, era avesso à guerra e consequentemente valorizava o prazer. Por conta disso, não havia como tirar o prazer da técnica corporal. Do prazer durante a prática, dependia a evolução nessa filosofia. Somente quando o yôgin consegue se sentir bem executando uma posição ele consegue estabelecer uma relação mais íntima com seu corpo, consegue aprofundar a experiência de senti-lo na totalidade. Quando o yôgin se coloca num ásana, é essencial que ali permaneça por bastante tempo para que os efeitos de descobertas e autoconhecimento venham a tona. Isto seria impossível sem o conforto e a permanência longa.
CONCLUSÃO
Cada vez mais a medicina e a psicologia modernas tem observado que tudo o que sentimos, de alguma forma fica impregnado no nosso corpo. Uma tensão emocional gera uma tensão dos músculos, assim como uma situação descontraída faz com que eles relaxem. Sendo assim, hoje algumas linhas de psicologia, como a de Reich, tem usado um trabalho corporal para liberar tensões ou até traumas do psiquismo dos pacientes.
O Yôga já vem trabalhando nesse sentido há todos esses anos. Atuando não necessariamente em casos extremos como Reich, mas para todas as pessoas que desejam se conhecer mais. A medida que paramos alguns minutos numa posição e observamos às reações do nosso corpo à ela, conseguimos obter informações importantes para a nossa melhoria como ser humano. Uma pessoa ansiosa por exemplo, que consiga se superar no sentido de estabilizar o corpo por um tempo, terá invariavelmente um reflexo positivo disso em seu comportamento.
Além disso como o corpo é agitado e arritmico por natureza, movimentando-se até mesmo quando dormimos, estabilizá-lo pode significar um controle sobre humano. O Yôga tem essa ambição de tornar seus praticantes mais que simples viventes, mas pessoas que conseguem algo a mais que simplesmente seguir seus condicionamentos e boa parte desses resultados é conquistado graças ao ásana.

Bibliografia:

Mircea Eliade, Yoga Imortalidade e liberdade editora Palas Atenas
Yôga Tantra e Sámkhya, Sergio Santos editora uni-Yôga
Tratado de Yôga, DeRose editora Nobel
A Tradição do Yoga, Geroge Feuerstein, Editora Pensamento
Yôga-Sútra, Pátañjali, Editora Martin Claret.      

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Teste avalia a forma de sentar e levantar e calcula a mortalidade

No nosso Método, essa é uma das técnicas primordiais, ensinar o praticante a se sentar e levantar sem o auxílio das mãos, aumentando o alto rendimento, habilidades, agilidade, consciência corporal e coordenação motora.


SAÚDE

Teste avalia a forma de sentar e levantar e calcula a mortalidade

Pesquisa desenvolvida por brasileiros pontua falhas enquanto o paciente executa os movimento
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Teste Sentar e Levantar (TSL)
Teste Sentar e Levantar (TSL) indica tempo de vida pontuando falhas enquanto alguém se movimenta
PUBLICADO EM 22/10/13 - 03h00
Não estranhe se na próxima consulta ao médico ele te pedir para sentar e levantar do chão. Essa curiosa avaliação pode prever a possibilidade de você estar vivo daqui a seis anos. O Teste Sentar e Levantar (TSL) foi desenvolvido pioneiramente no fim dos anos 90 pelos professores Cláudio Gil Araújo e Denise Sardinha para avaliar algumas variáveis, além da condição aeróbica dos pacientes. Após cerca de seis anos de pesquisas, os resultados são surpreendentes.

A equipe multidisciplinar formada por médicos, educadores físicos e fisioterapeutas desenvolveu o teste partindo da premissa de que, para realizar o movimento de sentar e levantar do chão, o indivíduo precisa explorar funções normalmente abaladas por doenças e sedentarismo.
O teste avalia o paciente em cada movimento com uma nota de um a cinco para sentar e para levantar, totalizando dez pontos. A cada apoio utilizado (mão, braço, joelho), a pessoa perde um ponto e, em caso de desequilíbrio, meio ponto. Aprenda a fazer o TSLclicando aqui.
Uma pessoa fisicamente apta geralmente reúne as cinco boas qualidades da aptidão física: condição aeróbica, força e potência muscular, flexibilidade, equilíbrio e composição corporal. Porém, quando normalmente se aplica o teste para correr em homens e mulheres, avalia-se apenas a condição aeróbica, explica o médico Cláudio Gil Araújo, professor da Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro.

“Dessa forma, vimos que era necessário ter um instrumento para avaliar as outras variáveis e que pudesse ser aplicado de forma simples, rápida, cientificamente confiável e que não tivesse custos de equipamento”, afirma.

Resultados. De 1997 até 2011, uma equipe colheu os dados do teste executado em mais de 6.000 pessoas. Dessas, 2.000 foram selecionadas por ter entre 51 e 80 anos, não apresentar problemas articulares que impedisse de realizar o teste, e que o TSL tivesse sido aplicado em condições adequadas. Os indivíduos foram acompanhados, em média, por seis anos e, ao fim, se verificou que quem tem melhor aptidão física conseguia uma sobrevida melhor.
As pessoas que marcaram menos de oito pontos tinham duas vezes mais probabilidade de morrer dentro dos próximos seis anos, ao passo que aqueles que marcaram três ou menos pontos tiveram essa chance multiplicada por cinco. No geral, cada aumento na pontuação do TSL foi associada a uma redução de 21% na mortalidade.
“Desse grupo (2.000), 159 vieram a morrer, o que significa uma taxa de cerca de 8%. Dos que conseguiram resultados entre oito e dez, só 3,6% morreram, enquanto que os que tiveram entre zero e três pontos, 19,2% morreram. Só dois indivíduos com nota dez morreram. O teste é uma boa apólice de seguro”, afirma Araújo.
Após sofrer um infarto, Raimundo Damião, 62, procurou o médico autor do teste para realizar um programa de reabilitação cardíaca. “Há dois anos, quando fiz o teste pela primeira vez, tive muita dificuldade e quase caí. Hoje em dia está relativamente fácil. O teste é importante porque melhora a percepção de espaço, a força física e dá a você mais segurança para andar na rua”, conta o paciente. 

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

A importância da meditação no Yôga / The importance of meditation in Yoga



Muita gente acha que meditar é reduzir a consciência, mas é o contrário. É aumentá-la, é expandi-la, é adquirir mais lucidez. Por isso seu veículo é chamado superconsciente.

Meditação (dhyána) é parte integrante do acervo de técnicas do Yôga. Sacar a meditação do seu contexto não é recomendável. Sem as demais técnicas do Yôga, tentar meditar pode ser prejudicial. A meditação surgiu dentro do Yôga, porém, várias correntes filosóficas aponderaram-se somente dessa parte e desprezaram as outras que lhe dariam suporte. Portanto, sem as demais técnicas fica mais difícil meditar,

Shivánanda explica em seu livro Autobiografia, na pag. 102: "o desenvolvimento unilateral não é muito benéfico"; e na pag. 142: "um desenvolvimento unilateral não o ajudará". Portanto, cultivar um desenvolvimento só com ásana, só com mantra, só com meditação, etc., não é recomendável. Não se deve praticar um fragmento de Yôga ou um Yôga truncado. É recomendável praticar todos os angas.
A etapa da meditação é bem avançada, contudo, dhyána não é a meta. A meta do Yôga é o samádhi. Só o Yôga conduz ao samádhi. 

Samádhi é o estado de hiperconsciência que só pode ser desenvolvido pelo Yôga. Samádhi está muito além da meditação, Para conquistar esse nível de megalucidez, é necessário operar uma série de metamorfoses na estrutura biológica do praticante. Então, o próprio Yôga, em suas etapas preliminares, providencia um acréscimo de saúde para que o indivíduo suporte o empuxo evolutivo que ocorrerá durante a jornada, ampliando a expectativa de vida, a fim de que o praticante, consiga em vida atingir a sua meta.

Os efeitos sobre o corpo, sua flexibilidade, fortalecimento muscular, aumento da vitalidade e administração do stress fazem-se sentir muito rapidamente. Mas para despertar a energia evolutiva, desenvolver as paranormalidades e atingir a meta (samádhi) precisa-se do investimento de muitos anos com dedicação intensiva.

The importance of meditation in Yoga

Most people think that meditation is to reduce consciousness, but is otherwise. It is increase it is expand it, is to get more clarity. So your vehicle is called superconscious.

Meditation (dhyana) is an integral part of yoga techniques acquis. Drawing the meditation of context is not recommended. No other techniques of yoga, try to meditate can be harmful. Meditation arose within the Yoga, however, several philosophical currents only appreciated this part and despised others that would give you support. Therefore, without the other techniques is more difficult to meditate,

Shivánanda explains in his book Autobiography, on page. 102: "the one-sided development is not very beneficial"; and on page. 142: "a unilateral development will not help." Therefore, cultivate one development with asana, only mantra, only with meditation, etc., is not recommended. No one should practice Yoga or a fragment of a truncated yoga. It is recommended practice all angas.
The stage of meditation is well advanced, however, dhyana is not the goal. The goal of yoga is samadhi. Only Yoga leads to samadhi.

Samadhi is the state of hyperconsciousness that can only be developed by yoga. Samadhi is beyond meditation, To gain this level of mega lucidity, it is necessary to operate a series of metamorphoses in the biological structure of the practitioner. So Yoga itself, in its preliminary stages, provides a health increase for the individual to support the evolutionary thrust that occur during their journey, increasing life expectancy, so that the practitioner, get in life to achieve your goal .

The effects on the body, flexibility, muscle strengthening, increased vitality and stress management are felt very quickly. But to awaken the evolutionary energy, develop the paranormal and achieve the goal (samadhi) needs is the investment of many years intensive dedication.




terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Curso de Consciência Corporal e Boa Forma


Apresentamos o curso de:



Técnicas corporais do Yôga:
Consciência corporal e boa forma

Ministrante:

Profa. Leyanie Neves

Presidente da associação dos Profissionais de Yôga do Gutierrez
Diretora da Escola de Yôga Gutierrez
Participou de vários cursos de ásana com o Mestre DeRose

Data:
 18 de janeiro das 9h30 às 13h

Local:

Unidade Gutierrez

Tel.: 3334-1606

www.yogabhmg.com.br


Ásana

A magia do movimento
que enleva num apelo à beleza,
criando obras de arte corporal,
gerando esculturas viventes,
brotando umas das outras,
encadeadas por um sutil fio de continuidade
e de harmonia indescritível!

assim como o escultor,
desbastando o bloco de pedra fria
faz surgir a obra prima que em seu interior jazia
da mesma forma o yôgin se transfigura
e deixa aflorar obra e artista
na execução coreográfica dessa dança milenar.

Isso é ásana!
Poesia Ásana, livro Tratado de Yôga Antigo, DeRose


Programação:

1-   O que é ásana;
2-   Balanceamento das técnicas corporais;
3-   Aumento da consciência corporal;
4-   Alcançando a boa forma
5-   Regras gerais: conquiste a auto-suficiência, pratique em casa;
6-   Posição firme e agradável;
7-   Tônus muscular, alongamento, flexibilidade e tração  muscular;
8-   Permanência x repetição;
9-   Como alavancar alta performance nos esportes e atividade desportivas com o treinamento diário;
10-Respiração adequada para cada grupo de técnicas.

                          

Valor do curso: R$ 300,00

Descontos Acumulativos: R$ 175 para Inscrições até dia 15/1 para alunos e convidados (R$ 150,00 à vista)
Desconto adicional: R$ 150,00 para instrutores de Yôga e alunos do Curso de Formação até dia 15/1 (R$100,00 à vista)


terça-feira, 11 de novembro de 2014

The Asana Project

Sculpting the human being

Asana

The magic of motion
that elevates an appeal to beauty,
creating works of body art
creating living sculptures,
sprouting from each other,
linked by a subtle thread of continuity
and indescribable harmony!

as well as the sculptor,
chipping away at the block of stone cold
makes arise the masterpiece that lay inside
the same way the yogin is transformed
and lets emerge the work and artist
the choreographic execution of this ancient dance.

That is asana!


Ásana

A magia do movimento
que enleva num apelo à beleza,
criando obras de arte corporal,
gerando esculturas viventes,
brotando umas das outras,
encadeadas por um sutil fio de continuidade
e de harmonia indescritível!

assim como o escultor,
desbastando o bloco de pedra fria
faz surgir a obra prima que em seu interior jazia
da mesma forma o yôgin se transfigura
e deixa aflorar obra e artista
na execução coreográfica dessa dança milenar.

Isso é ásana!
Poesia Ásana, livro Tratado de Yôga Antigo, DeRose